"Entre pinceladas e silêncios, Tales Altoé encontrou a si mesmo."
Foi durante um período turbulento da vida, estudando para concurso e lidando com a ansiedade, que Tales descobriu o poder terapêutico da arte. A pintura entrou como um respiro, um jeito de silenciar o mundo ao redor e escutar o que vinha de dentro.
Anos depois, em plena pandemia, reencontrou seus pincéis — e com eles, a liberdade.
Hoje, pintar é sua forma de meditar, de viajar sem sair do lugar. Cada tela é um reflexo do inconsciente, uma conversa íntima entre o caos e a beleza.
Inspirado por Monnet, Tales busca que suas obras sejam convites para o imaginário: passaportes para quem deseja olhar para dentro de si e descobrir mundos esquecidos ou ainda não revelados.